A arvore Ose (Baobá) É também sua Representação e seu Arbusto de Culto, pois a Grandiosidade do Baobá sua Altura, sua magnitude, a idade de até 6000 Anos que pode Viver, sua solidez faz dela a Árvore escolhida por Oloke para seu Culto.
No Brasil , o Baobá, foi substituído pela castanheira do Pará, substituição feita pelo povo jeje-nagô que aqui chegaram, todavia, depois de alguns anos, o Baobá conseguiu se estabelecer em Solo Brasileiro logo pelo fato de a Castanha do Pará ser titulada como a substituta, hoje ambas são consideradas sagradas.
Na Africa, é dedicado a todos os Orixás, sendo que as folhas são utilizadas na iniciação e para proteção dos iniciados, dai conhecido como Igbéèlùjù (Cita Verger).
Em algumas regiões, costuma-se sepultar os cadáveres embalsamados de ancestrais (Artistas, músicos e poetas) no interior dos troncos, onde transformam-se, segundo a crença local, em Múmias.
No Brasil, a Castanheira do Pará, classificada como Bertholletia Nobillis Miers, ocorre especialmente entre norte e nordeste do pais, estando sob o ritual de Osala e Sango, sendo muito comum encontrar oferendas para estes na copa da Arvore, também é enfeitado com grandes laços de Tecido distinguindo-o como sagrada.
Baobá Africano: Adansonia Digitata L.,
Família: Bombacaceae
Nomes Populares: Baobá, Arvore de mil anos, Bondo, Imbondeiro, Adansônia, Calabaceira.
No Rio de Janeiro encontramos no Jardim Botânico, na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Campo de Santana.
Baobá Brasileiro: Bertholletia Excelsa H.B.K.
Sinonímia: Bertholletia Nobillis Miers
Família Lecythidaceae
Nomes Populares: Castanheira do Pará, Castanha do Pará, Castanha do Brasil
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